Vacinação! A Sua está em Dia?
Desde o nascimento, as vacinas fazem parte da vida das pessoas e servem para induzir o sistema imunológico a criar uma barreira de proteção.
O Programa Brasileiro de Imunização é elogiado no mundo inteiro, infelizmente a vacinação em adultos ainda é deficitária devido à carência em divulgação.
Como a vacinação nas crianças é obrigatória, instaurou-se no imaginário coletivo da população, que a vacina só é para ser tomada nos primeiros anos de vida. Nenhuma doença infecciosa é exclusiva de uma faixa etária, todos precisam estar vacinados. No Brasil, a rede pública de Saúde oferece aos adultos, gratuitamente, vacinas para uma ampla variedade de doenças, que podem ser facilmente evitadas com a imunização.
A vacinação é responsável pela diminuição da incidência de diversas doenças na população. Considerando as formas de transmissão de alguma delas, os adultos tornam-se alvos, em alguns casos, até mais vulneráveis do que as crianças. Um exemplo disso é a hepatite B, que é transmissível através do sangue de pessoas contaminadas e por contato sexual.
O desconhecimento dos riscos das doenças colabora para que a vacinação ainda não seja amplamente difundida na faixa etária após os 18 anos. É necessário despertar, no adulto, no trabalhador e no estudante, a importância da prevenção através da imunização.
Nos adultos, as principais vacinas aplicadas são praticamente as mesmas das crianças. Segundo o Ministério da Saúde, os adultos também precisam manter em dia a caderneta de vacinas. O órgão de saúde diz que, a partir dos 20 anos, vacinas contra doenças como hepatite B, dupla adulto (difteria e tétano), tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola) e febre amarela devem ser tomadas.
As vacinas de meningite C e hepatite A, que surgiram recentemente, também devem ser consideradas. A maior parte das vacinas requer a administração de mais de uma dose. Deve se respeitar o esquema vacinal recomendado para obter uma resposta imunológica adequada. Se a pessoa não der sequencia à vacinação, a e?cácia dela poderá ser prejudicada.
Existe uma crença que só se adquire tétano em ferro enferrujado, mas essa é uma ideia equivocada. O bacilo do tétano pode se desenvolver em qualquer ferida na ausência de oxigênio. Depois das três doses que se tomam na infância, é necessário que, de 10 em 10 anos, toda pessoa adulta – seja ela trabalhadora ou não, de atividade de risco ou da área da saúde – faça um reforço da vacina do tétano até o final da sua vida.
A caderneta de vacinação é um documento pessoal importante. É necessária maior conscientização sobre a importância da mesma para que haja maior efetividade dos programas de vacinação. Quem não tem carteirinha é como se não estivesse vacinado, portanto deverá procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima a sua residência e tomar todas as vacinas do calendário.
As pessoas que irão participar de eventos como, por exemplo, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro, devem atualizar o cartão de vacinação. A orientação da Secretaria da Saúde também é válida para quem for receber, em sua residência, algum visitante estrangeiro ou for viajar para fora do país.
A vacinação é um hábito saudável que deve estar presente em todas as fases da vida, até mesmo na maturidade. As vacinas são importantes para proteger indivíduos e a comunidade de várias doenças (veja tabela 1 abaixo).
Fonte:
www.bensaude.com.br
O Programa Brasileiro de Imunização é elogiado no mundo inteiro, infelizmente a vacinação em adultos ainda é deficitária devido à carência em divulgação.
Como a vacinação nas crianças é obrigatória, instaurou-se no imaginário coletivo da população, que a vacina só é para ser tomada nos primeiros anos de vida. Nenhuma doença infecciosa é exclusiva de uma faixa etária, todos precisam estar vacinados. No Brasil, a rede pública de Saúde oferece aos adultos, gratuitamente, vacinas para uma ampla variedade de doenças, que podem ser facilmente evitadas com a imunização.
A vacinação é responsável pela diminuição da incidência de diversas doenças na população. Considerando as formas de transmissão de alguma delas, os adultos tornam-se alvos, em alguns casos, até mais vulneráveis do que as crianças. Um exemplo disso é a hepatite B, que é transmissível através do sangue de pessoas contaminadas e por contato sexual.
O desconhecimento dos riscos das doenças colabora para que a vacinação ainda não seja amplamente difundida na faixa etária após os 18 anos. É necessário despertar, no adulto, no trabalhador e no estudante, a importância da prevenção através da imunização.
Nos adultos, as principais vacinas aplicadas são praticamente as mesmas das crianças. Segundo o Ministério da Saúde, os adultos também precisam manter em dia a caderneta de vacinas. O órgão de saúde diz que, a partir dos 20 anos, vacinas contra doenças como hepatite B, dupla adulto (difteria e tétano), tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola) e febre amarela devem ser tomadas.
As vacinas de meningite C e hepatite A, que surgiram recentemente, também devem ser consideradas. A maior parte das vacinas requer a administração de mais de uma dose. Deve se respeitar o esquema vacinal recomendado para obter uma resposta imunológica adequada. Se a pessoa não der sequencia à vacinação, a e?cácia dela poderá ser prejudicada.
Existe uma crença que só se adquire tétano em ferro enferrujado, mas essa é uma ideia equivocada. O bacilo do tétano pode se desenvolver em qualquer ferida na ausência de oxigênio. Depois das três doses que se tomam na infância, é necessário que, de 10 em 10 anos, toda pessoa adulta – seja ela trabalhadora ou não, de atividade de risco ou da área da saúde – faça um reforço da vacina do tétano até o final da sua vida.
A caderneta de vacinação é um documento pessoal importante. É necessária maior conscientização sobre a importância da mesma para que haja maior efetividade dos programas de vacinação. Quem não tem carteirinha é como se não estivesse vacinado, portanto deverá procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima a sua residência e tomar todas as vacinas do calendário.
As pessoas que irão participar de eventos como, por exemplo, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro, devem atualizar o cartão de vacinação. A orientação da Secretaria da Saúde também é válida para quem for receber, em sua residência, algum visitante estrangeiro ou for viajar para fora do país.
A vacinação é um hábito saudável que deve estar presente em todas as fases da vida, até mesmo na maturidade. As vacinas são importantes para proteger indivíduos e a comunidade de várias doenças (veja tabela 1 abaixo).
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